Ah... estou muito mais descansada, afinal a mulher não tem que passar por aconselhamento especializado antes de aborta,r afinal não há perigo de passar das dez semanas.
Como diz Sócrates (que tanto disse querer seguir os "bons exemplos" da Europa) o aconselhamento põe em causa a livre vontade da mulher... Pergunto-me se ele vive com o peso de não terem deixado a sua mãe abortar... não a deixaram mandar na sua própria barriga, não a impediram de ver uma ecógrafia, enfim percebeu que o seu nascimento foi um grande mal para o nosso País e não quer que se cometam mais erros destes... será?
Enfim... liberdade da mulher acima de tudo, mesmo que ela não faça ídeia que dentro da barriga tá um bebé humano e não um pinto, mesmo que ela não saiba que já bate um coração lá dentro, mesmo que não saiba que há outras opções. MESMO QUE NÃO SAIBA NADA... há que respeitar a sua liberdade sem pensar em mais nada (em mais ninguém neste caso).
Parece-me claramente que não foi nisto que se baseou a campanha do sim... mas isso talvez seja só eu.
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